Páginas

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

PID no RSLogix 500

Primeiramente, para se usar um PID você precisa ter uma entrada analógica com a variável de processo que você deseja controlar, e uma saída analógica para implementar o elemento final de controle pela MV.

Vamos supor que seja um controle de temperatura típico, em malha fechada, primeiro eu vou proteger o meu Set-Point, para que ninguém digite ou coloque menos do que 0% e mais de 100%, podendo gerar problemas:


segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Variados níveis de segurança

Tá aí um dos mais elevados níveis de segurança, parecendo o pessoal de TI aqui da firma, hehe...
" Quando eu informei a gerencia que precisávamos melhorar a segurança do nosso sistema de controle, não era isso que eu tinha em mente!!"

Retirado de http://www.automation.com/

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Forum autodesk

Grátis, fácil de cadastrar, segue o link do forum sobre o AutoCAD Electrical:


http://forums.autodesk.com/t5/AutoCAD-Electrical/bd-p/38

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Controle de nível por pressão na linha!!

Problemas problemas!!! Temos uma aplicação aqui aonde controlamos a velocidade de uma bomba de água por um transmissor de pressão na linha, pois o pessoal precisa de uma certa pressão de água nas mangueiras na fábrica, até aí tudo bem, as bombas de água da fábrica tem inversores de frequência, mas resolveram usar o mesmo controle para a bomba de água potável da caldeira nova, só que a bomba opera com controle discreto, sem o inversor, ela enche uma caixa d'água, que fica do lado de fora do barracão da caldeira, e teria de desligar pela pressão na linha, o problema é que a bóia da caixa d'água não é on-off, ela vai fechando aos poucos, e a pressão subindo, e a água sendo consumida, não continuamente, pois essa é a água que é usada no banheiro, torneiras, etc, do barracão, quando a pressão chega no set-point que a desliga, pronto, o controle fica louco, a pressão cai de uma vez, ela torna a ligar, a pressão sobre de uma vez, e ela torna a desligar, já fiz esquemas com temporizadores e tudo o mais, mas o consumo nunca é linear, SOLUÇÃO (e não estou falando de um soluço grande não)?!?! Inversor de frequência nela ou deixar o transmissor de pressão como segurança e implementar um controle de nível discreto com chaves de nível...




  Pressão da linha em Azul e Comando da bomba em Verde...

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Projeto de automação!


Vamos falar sobre uma ferramenta importantíssima para projetos de automação: a Lista de I/O!!

Quando da implementação de um projeto de médio para grande porte, é imprescindivel a utilização de tais ferramentas organizacionais, como por exemplo a lista de I/O. A lista de I/O (Entradas e Saídas) nada mais é do que a listagem de tudo o que você vai precisar de entrada e saída de dados, por exemplo, um projeto para partida de uma bomba e controle de nível de um tanque, precisaremos de três entradas discretas, térmico atuado, confirmação e desliga bomba, duas saídas discretas, liga bomba e rearme remoto, uma entrada analógica, para o transmissor de nível do tanque. A partir dessa lista podemos especificar o CLP, cartões de entradas e saídas, o possível uso de uma remota, já que você deve constar informações do tipo área, setor, local, etc na lista. Falando dessa forma parece um conceito simples, e realmente é, mas é incrível como essa ferramenta é pouco utilizada.

Segue um modelo bem simples de uma lista de I/O:


quarta-feira, 26 de maio de 2010

O valor da automação: o custo de não investir!!

"Dez ou quinze anos atrás, quando abria-se um posto de trabalho para servente de pré-moldados, por exemplo, e divulgava-se simplesmente através de uma placa de 50×50 colocada na frente da fábrica, recebia-se algo em torno de 30 candidatos. Entre eles estavam pessoas que mal sabiam escrever o próprio nome, quando não precisavam carimbar o polegar. Mesmo com baixo grau de escolaridade, dos 30 candidatos selecionava-se 10 para contratos de experiência e absorvia-se 5.

domingo, 14 de março de 2010

Teoria de controle I

Controle manual típico



Conforme vemos na figura, em um processo manual típico quem faz a função do controlador é o operador, ele coleta informações do processo, como a temperatura por exemplo (com a mão ele mede a PV), conforme a temperatura esteja fora do padrão (faz uma comparação mental com as informações que já tem e calcula o erro, ou offset) ele atua no processo, no caso, regulando a válvula de vapor na entrada no trocador (MV) tentando assim manter a temperatura no seu padrão, no seu set-point (SP).

Naturalmente um processo manual não precisa ser manual a esse ponto, usando um transmissor de temperatura e uma válvula controlada manualmente, mesmo que a distância também caracteriza um controle manual.


Controle por Realimentação (feedback)

O controle por realimentação utiliza o desvio da variável controlada (MV) em relação ao valor desejado (SP), encontrando assim um valor de erro para efetuar a correção na entrada.

As variaveis são medidas com sensores que irão enviar toda a informação para o hardware de controle (um PLC, um controlador dedicado, etc) que irá efetuar a comparação entre saída e entrada, ajustando assim a variavel de entrada para que a variavel de saída e o set-point sejam os mais parecidos possíveis. É o controle mais comum e o mais utilizado na prática.



Controle por Antecipação (feedforward)


Enquanto o controle por realimentação responde ao efeito de um distúrbio, o controle por antecipação responde diretamente ao distúrbio, proporcionando assim um controle muito mais rápido e preciso.

Em geral essa técnica é mais complexa e mais cara do que a por realimentação. Requer maior conhecimento do processo, sendo mais utilizada em aplicações críticas. Além disso, caso haja qualquer desvio da variável controlada (MV) em relação ao valor desejado, o sistema não proporciona correção (quando usado sozinho).

Na prática o controle por antecipação raramente é utilizado sozinho, é usado quase sempre em conjunto com um controle por realimentação.