O inversor deve ser adicionado no mapeamento Devicenet logo no primeiro endereço disponível:
No caso, como este inversor de freqüência consome duas palavras de entrada e duas palavras de saída de dados (vide manual do inversor), nesse caso os próximos endereços de entrada disponíveis são o I:9.22 e I:9.23 e os de saída são O:9.10 e O:9.11, o endereço do nó Devicenet nesse caso também será o próximo disponível, que no caso é o nó 10.
2. Alocação de dados na memória
Segundo os padrões de organização de programação, e também para melhorar a velocidade do programa, pois o acesso a informação na rede Devicenet é muito mais lenta do que acessar dados na própria memória do PLC, sempre transferimos o status e os comandos do inversor para a memória do PLC em um só comando, para que ao acessar posteriormente o programa não perca em desempenho, e a programação em si fica muito mais plástica:
Neste caso os dados de status do inversor agora são as palavras N17:94 e N17:95 e as palavras de comando N17:96 e N17:97.3. Lógica de funcionamento
Adoto por padrão colocar as linhas que detectam falhas e as linhas que limpam essas falhas no início do programa, assim não corremos o risco de uma partida acidental ou coisas do gênero:
Logo em seguida vem o comando de rearme para limpar a falha, caso haja alguma: Em seguida o comando liga remoto e a confirmação de que o inversor de freqüência está operando:
E por último o comando desliga remoto: 4. Controle de velocidade
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